Sintomas de uma igreja e ministérios enfermos.(Parte 2)








5. Pelo estilo de vida descomprometido dos fieis.
Percebe-se uma igreja enferma quando os membros apenas vêm religiosamente aos cultos, dão seus dízimos e ofertas, e deixam que o pastor se vire, pastoreando todo mundo. As pessoas se sentam nas últimas fileiras para não serem importunadas, nem vistas. Os problemas dos demais devem ser resolvidos pelo pastor ou pelos diáconos.
6. Visão missionária.
Pela visão que tem de missões nacionais e estrangeiras. Uma igreja enferma não se preocupa com missões – e nem estou falando em contribuir, porque muitas igrejas enfermas contribuem mensalmente com algum tipo de missões, mas a verdadeira igreja está comprometida com a evangelização mundial e se dá integralmente, isto é, uma igreja sadia dá os seus melhores jovens e seus melhores pastores para o campo missionário. Ela não os retêm. Envia e os sustenta. Não os deixa passar fome. São os filhos da casa que saem para missões, e pela igreja são protegidos. São amados quando saem e filhos amados quando regressam.
7. Departamentos.
Uma igreja enferma tem excesso de departamentos, conselhos, diretorias e “obreiros”, em contraste com uma igreja sadia que tem ministérios. Os obreiros costumam disputar os assentos na plataforma, e ficam ali, como meros assistentes de culto; não oram pelas pessoas, não ajudam, e esperam ser convocados até para orar por alguém. Na igreja sadia os obreiros estão em movimento, independentemente de receberem ordens ou não. Vivem em ação. A igreja sadia tem ministérios, assunto que comentarei à parte.







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"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
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