Parte 2-O Lar- O lugar da Mulher




Trabalhar fora de casa também roubará a paz mental da mulher. Culpa, preocupação e infelicidade geralmente acompanham uma mulher que trabalha fora. Não importa o que as mulheres que trabalham fora digam sobre o quanto é correto deixar seus lares e famílias, a maior parte delas luta com a culpa. Como colocou um autor, "o esforço aqui é claramente interno. É a elas mesmas que procuram convencer acerca da pureza de seus motivos, da justiça de suas ações, enquanto todos os seus instintos tentam convencê-las de que estão fazendo algo errado" (HUNTER, p. 159.). É a felicidade que a maior parte das mulheres que trabalham fora professam, mas é o oposto que se observa em suas vidas. Uma mãe que trabalha fora confessou, "é difícil estar feliz com minha vida quando estou tão preocupada com meus filhos" (HUNTER, p. 45.). Ainda que essas mulheres não tenham filhos, é difícil para elas estarem inteiramente felizes quando não estão fazendo aquilo para o qual foram feitas. Além da culpa e da infelicidade, a preocupação persegue as mulheres que trabalham fora, especialmente as mães. Uma feminista convertida disse, "achei difícil esquecê-la (meu bebê) e empregar todas as minhas energias em direção ao trabalho. Preocupava-me com o seu desenvolvimento e com a qualidade do cuidado que receberia na minha ausência" (HUNTER, p. 14.).
Algumas mulheres poderiam sacrificar sua paz de espírito se isso fosse a única coisa necessária a ser sacrificada para trabalhar fora de casa, mas precisamos pensar nos filhos de mães que trabalham fora de casa. Os filhos de mães que trabalham fora devem estar prontos para dizer ou perguntar à "mamãe" tudo o que querem nos poucos minutos quando elas os acordam ou quando elas os colocam na cama (HUNTER, p. 52, 53.). Com apenas um pouco de senso comum e experiência, percebemos que isso não é possível. Se uma mãe vai trabalhar fora, ela vai ter de abrir mão de uma grande quantidade de tempo que passa com seu filho. Uma mãe, que trabalhava fora, disse: "Se você me perguntar sobre o que tive de desistir quando voltei a trabalhar, diria que foram minhas conversas com Sally (a filha dela) (HUNTER, p. 53.).
Mães que trabalham fora também têm pouco tempo, se de fato tiverem algum, para aproveitar com seus filhos. "Na maior parte do tempo, fico gritando ordens para eles, porque agora eles têm mais tarefas domésticas para fazer e, ainda assim, eles não são produtivos como deveriam ser", foi assim que uma mãe que trabalhava fora descreveu seu tempo em casa (HUNTER, p. 49.). Parece que o pouco tempo em que a mãe está em casa não é muito agradável para a família.
Quando a mãe deixa o lar, leva a segurança do filho com ela. Um autor bem conhecido, C. S. Lewis, cuja mãe morreu antes dele atingir a adolescência, definiu sua infância depois da morte de sua mãe da seguinte maneira: "Com a morte da minha mãe toda a felicidade estabelecida, tudo que era tranqüilo e confiável, desapareceu da minha vida. Havia muito divertimento, muitos prazeres e fortes sentimentos de felicidade; mas a velha segurança se foi. Ficaram só ilhas e mar, o grande continente afundou como Atlantis" (HUNTER, p. 101.). Uma mulher adulta, cujo pai morreu e cuja mãe trabalhara em período integral, disse que seu principal sentimento ligado à infância é solidão. "Mesmo agora", ela diz, "eu me lembro distintamente do modo frio que me envolvia quando eu destrancava a porta da frente no apartamento escuro". "Não importava o quanto ensolarado e quente o tempo estivesse lá fora", ela continua, "a atmosfera de nossa casa vazia era sempre escura e intimidante" (HUNTER, p. 24, 25.).
Uma criança é ferida pela falta de sua segurança. Apesar de tudo aquilo que as mães que trabalham fora tentem fazer para disfarçar suas ausência diárias, o número de suicídios na adolescência aumentou (HUNTER, p. 81.). Um adulto órfão de pai, cuja mãe trabalhava fora, relatou: "Apesar de minha mãe telefonar-me para perguntar sobre o meu dia, a ligação dela não me tornava amado e aquecido como um passe de mágica" (HUNTER, p. 26.). Por fim, essas crianças que se tornaram independentes prematuramente, geralmente experimentam drogas e outras coisas perigosas (HUNTER, p. 56.).
Parece-me que o custo para as mães que trabalham fora ultrapassa os benefícios. Ganhar mais dinheiro compensa perder sua família? Os sentimentos de realização e satisfação que as mães dizem sentir no trabalho se igualam aos sentimentos de medo e insegurança de seus filhos?


Antes de podermos dizer conclusivamente que a mulher pertence ao lar, precisamos determinar a importância de seu trabalho para o lar. Muitas pessoas, incluindo mulheres, consideram que o trabalho doméstico inclui apenas lavar, passar, cozinhar, limpar a casa, verificar se todos estão bem vestidos e com as orelhas limpas. Se isso fosse verdade, uma mulher poderia deixar seu lar desde que outra pessoa cumprisse essas responsabilidades em seu lugar. Contudo, para surpresa de muitos, isso não é verdade.
As altas exigências para o trabalho descrevem a importância da posição. O lugar da mulher pode ser ocupado apenas pela mulher, e não por qualquer mulher (MCBRIDE, p. 11.). O mais sábio dos homens, Salomão, disse que o preço da mulher virtuosa está muito além dos rubis [A Bíblia (A única versão utilizada foi a Almeida Fiel) Provérbios 31:10.]. Mulheres virtuosas são raras, mas, para ficar em casa e fazer bem o seu trabalho, uma mulher tem de ser virtuosa. Ao contrário de uma secretária, a construtora de um lar deve ser compreensiva vinte e quatro horas por dia. Uma dona de casa precisa ser sinceramente amável de alvorecer a alvorecer, e não das oito da manhã à seis da tarde com uma hora de almoço. É de vital importância também que a mulher do lar seja sábia (MCBRIDE, p. 11.). Como a Bíblia diz: "Toda mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos" (Bíblia, Provérbios 14:1.). Ainda na Bíblia, Tito, capítulo dois, versículos quatro e cinco, dá-nos uma lista do que Deus espera de uma mulher. Diz que a velha mulher deve ensinar a jovem mulher a ser sóbria [sóbria na mente; moderada (STRONG, # 4998.)], a amar seu marido e seus filhos, a ser discreta [auto-controlada; calma (STRONG, # 4998.)], casta [limpa; inocente pura (STRONG, # 53.)], mantedora do lar [caseira; domesticamente inclinada (STRONG, # 3626.)], boa e obediente ao marido..."(Bíblia, Tito 2: 4,5.). Como você provavelmente vai dizer, essas qualidades não são fáceis de se obter e de se manter. Por último, mas não menos importante, uma mulher deve ser corajosa para desempenhar sua posição na casa. A tarefa exige coragem não apenas para ficar em casa e enfrentar os problemas que ali aparecem, mas exige coragem também, e muita, para admitir publicamente que você é uma construtora de lar (ARNDT, p. 28.). Como vimos, as exigências para a dona de casa são muito maiores que as exigências de qualquer trabalho fora de casa (MCBRIDE, p. 11.).CONTINUA....


4 comentários:

OI Maria, trabalhar fora é um grande desafio, pois além da jornada dupla tem o mais importante que é a ausência no dia-a-dia. Tive a Experiencia de trabalha quando meu filho era pequeno e sei o que é isso, hoje aconselho algumas mulheres se possível renuncie o trabalho fora pelo menos por um certo período.

Amiga te desejo um bom dia

Minha florzinha querida,estou aqui para lhe desejar uma linda semana na presença do Papai.Fique na paz.bjus

Ensina-me a fazer a tua vontade, pois és o meu Deus. O teu Espírito é bom; guie-me por terra plana. Salmos 143:10

Oi,Irismar,sabe é um assunto polêmico,mas bastante profundo até concordo com a busca da mulher por direitos trabalhistas,e tal em muitos casos é a mulher que sustenta sua casa,tem vários pontos a serem analisados,mas tudo que nos faz inverter os valores,e nos tornar pais omissos, deveríamos pensar mais um pouco,se parar-mos para pensar,sem ser radical a omissão dos pais pode gerar filhos rebeldes e por fim eles podem até mesmo optar pela homoxessalidade e nós mulher cheias de fardo,com as emoções descontroladas,estressadas,depressivas etc,por sua vez o homem,encontra dificuldade de exerçer o governo,como deveria,não que com isso vamos ser mulheres amélias longe disso,mas que devemos pensar o que é prioridade,em nossas vidas.
Que Deus,derrame sabedoria para optar-mos pela melhor escolha,principalmente quando desajamos ter filhos...
Mas respeito quem trabalha fora e consegue dar conta do recado direitinho...
esa mulher merece meu aplauso :n

Na Paz,Irismar

Daiane florsinha,essa palavra venho em boa hora,tive uma visão de mim mesma fazendo uma viagem subindo com pressa uma rua com subida,pensei cá comigo que seria uma viagem rapidinha,mas no outro dia,esta palavra me orientou muito,Deus nos guia por um caminho plano,não por um elevado difícel...
Te agradeço muitisssimoooo,glória a Deus.

Sem jugos Jesus nos libertou para que vivessemos em liberdade...

fica na paz!!

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"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
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